Olá, pessoal! Hoje quero compartilhar com vocês alguns insights valiosos que compartilhei durante uma aula recente sobre a formação de acordes usando os intervalos da escala maior. Afinal, entender a teoria por trás da música pode abrir portas para novas possibilidades criativas e melhorar significativamente a forma como tocamos.
Em nossa jornada, mergulhamos fundo na anatomia dos acordes, desvendando os mistérios por trás de sua estrutura. Descobrimos que os acordes são formados por três elementos essenciais: a fundamental, a terça e a quinta.
Quando a distância entre a fundamental e a terça é de dois tons, temos um acorde maior. Por exemplo, o acorde de Dó Maior (C – E – G) é um acorde maior porque a distância entre C e E é de dois tons.
Por outro lado, quando a distância é de um tom e meio, temos um acorde menor. Um exemplo é o acorde de Ré Menor (D – F – A), no qual a distância entre D e F é de um tom e meio.
Exploramos também o fascinante mundo das quintas, distinguindo entre a quinta justa e a quinta diminuta. Uma quinta justa ocorre quando a distância entre a fundamental e a quinta é de três tons e meio. No acorde de Dó Maior, por exemplo, a distância entre C e G é de três tons e meio, resultando em uma quinta justa.
Já a quinta diminuta ocorre quando a distância é de apenas três tons. No acorde de Si Diminuto (B – D – F), a distância entre B e F é de três tons, dando origem a uma quinta diminuta.
E como se não bastasse, também discutimos o intrigante acorde de Power Chord, composto apenas pela fundamental e pela quinta, sem a terça. Esse tipo de acorde é neutro, nem maior nem menor, e pode adicionar uma pegada interessante a diversas progressões musicais.
Ao compreender esses conceitos fundamentais, somos capazes de identificar se um acorde é maior, menor ou neutro, proporcionando uma base sólida para explorar novas melodias e harmonias.
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Até a próxima, e que a música continue a inspirar nossas jornadas!
Bends Forever,
Wallace Ribeiro